Não sei como começar... A nossa amizade e a nossa união só começou em meados de 2007, o nosso primeiro verão juntas. A partir daí nunca mais nos deixámos, estivemos sempre perto uma da outra.
Entretanto descobrimos que éramos primas, e ficámos ainda mais unidas. Consegui fazer com que gostasses de Lamosa, o que pensei ser impossivel. De um momento para o outro, já te davas com toda a gente e já não te querias vir embora.
Este verão que passou marcou a nossa vida.
Tenho orgulho em ti, por tudo o que já aconteceu e por tudo o que conseguis-te superar. Se o teu desejo não se conseguir realizar desta vez, eu vou estar aqui para te apoiar, para te ajudar a continuar esta batalha. Tenho confiança em ti e sei a coragem que habita dentro do teu coração e da tua alma.
Ao inicio parecia tudo muito mais dificil, mas agora que já viste outras pessoas, outros exemplos, não te parece tudo um bocadinho menos doloroso? Não consigo passar para o papel tudo aquilo que sinto em relação a ti. Já passámos por muita coisa juntas. Aquelas páscoas e aqueles verões em Lamosa, são as nossas maiores e melhores aventuras e momentos. Os jogos de matrecos de perna levantada, as botas no Verão, a cumplicidade, só podíamos ser primas.
Quando contamos a alguem que somos primas ninguem acredita, e quando sabem que somos primas em 3º grau dizem que isso já não conta, mas de uma coisa podem ter certeza, somos primas e vamos ser sempre. Se é em 3º ou em 1º grau não interessa, provavelmente se fossemos primas de uma forma mais directa não seríamos tão amigas, tão unidas e tão cúmplices. Tudo para te dizer que tenho orgulho em ti, que te AMO e que vou estar aqui sempre. Nunca te vou deixar sozinha, preciso de ti para sorrir (principalmente quando não me apetece).
Amo-te Bárbara Pina Heitor
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Princesa Rita
Não sei bem o que dizer acerca de ti e desta nossa amizade.
Uma amizade que despontou de um momento para o outro, duma forma inexplicável. Arrisco-me até a dizer que foi “empatia à primeira vista”.
A primeira vez que falámos (acho eu), foi no Café do Vasco e lembro-me que logo aí, nos demos super bem.
Não imagino um verão sem te ver. És demasiado importante princesa.
Em Lisboa só falamos por sms e por msn, mas a vida escolar não nos permite muito mais que isso, é pena. Gostava de te ver muitas mais vezes, de falar contigo todos os dias, mas não é possível.
És a minha princesa(sabes disso), já não sou capaz de viver sem ti.
Estarei ao teu lado sempre, nos bons e nos maus momentos, porque a ideia de te ver sofrer faz-me sofrer a mim tambem, é uma sensação de inutilidade poque não consigo fazer
nada para te ajudar, acho sempre que não é suficiente. Sempre que me for possível quero partilhar sorrisos e limpar-te as lágrimas. Estou aqui ao teu lado e vou estar sempre. A palavra sempre é demasiado forte, e não a uso com todas as minhas amizades, mas contigo uso sem a minima duvida, sem pensar duas vezes.
Confio em ti mais do que em muitas outras pessoas, com as quais tenho uma relação diária.
Amo-te como se fosses minha irmã. Ainda vamos ser muito felizes juntas, não duvido. Quando olhares para o lado, eu vou lá estar, porque juntas podemos chegar onde nunca ninguem foi. Amo-te minha princesa, amo-te Rita Vanessa Aparicio Aguiar Alves.
Uma amizade que despontou de um momento para o outro, duma forma inexplicável. Arrisco-me até a dizer que foi “empatia à primeira vista”.
A primeira vez que falámos (acho eu), foi no Café do Vasco e lembro-me que logo aí, nos demos super bem.
Não imagino um verão sem te ver. És demasiado importante princesa.
Em Lisboa só falamos por sms e por msn, mas a vida escolar não nos permite muito mais que isso, é pena. Gostava de te ver muitas mais vezes, de falar contigo todos os dias, mas não é possível.
És a minha princesa(sabes disso), já não sou capaz de viver sem ti.
Estarei ao teu lado sempre, nos bons e nos maus momentos, porque a ideia de te ver sofrer faz-me sofrer a mim tambem, é uma sensação de inutilidade poque não consigo fazer
Confio em ti mais do que em muitas outras pessoas, com as quais tenho uma relação diária.
Amo-te como se fosses minha irmã. Ainda vamos ser muito felizes juntas, não duvido. Quando olhares para o lado, eu vou lá estar, porque juntas podemos chegar onde nunca ninguem foi. Amo-te minha princesa, amo-te Rita Vanessa Aparicio Aguiar Alves.
mag
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Cidade vs Campo
A cidade é demasiado agitada. Todos nós nos habituamos a isto, mas se pensarmos bem, é agitação a mais.
A cidade é diferente do campo. Ao contrário do que acontece no campo, na cidade ninguem se conhece.
A vida de quem vive na cidade, é vivida “à pressa”, sem dar muita importância às mais pequenas coisas da vida, como o cantar dos pássaros numa tarde de primavera, como o “bom dia” que se ouve ao passar, entre tantas outras coisas.
Provavelmente, as pessoas que sempre viveram na cidade, não a consideram assim tão agitada, mas quem já viveu ou passou férias (como é o meu caso) no campo, sabe distinguir, e sabe do que aqui falo.
O stress é como que “o prato do dia” na cidade. Será que ainda ninguem pensou em abrandar o ritmo de vida?
Por vezes, a escuridão permite-nos ouvir o nosso próprio silêncio. Já alguma vez experimentaram? Na cidade parece-me impossível.
A cidade é diferente do campo. Ao contrário do que acontece no campo, na cidade ninguem se conhece.
A vida de quem vive na cidade, é vivida “à pressa”, sem dar muita importância às mais pequenas coisas da vida, como o cantar dos pássaros numa tarde de primavera, como o “bom dia” que se ouve ao passar, entre tantas outras coisas.
Provavelmente, as pessoas que sempre viveram na cidade, não a consideram assim tão agitada, mas quem já viveu ou passou férias (como é o meu caso) no campo, sabe distinguir, e sabe do que aqui falo.
O stress é como que “o prato do dia” na cidade. Será que ainda ninguem pensou em abrandar o ritmo de vida?
Por vezes, a escuridão permite-nos ouvir o nosso próprio silêncio. Já alguma vez experimentaram? Na cidade parece-me impossível.
mag
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