segunda-feira, 4 de abril de 2011

Ela pensa que nada se vai voltar a repetir. Aquela magia que pairava sob eles quando dançavam pode ter desaparecido. O tempo parava, o mundo estagnava. Naquele momento eram só eles, só eles existiam, e tudo o resto desaparecia. Esses momentos eram únicos, especiais, diferentes. Ela gostava que o tempo voltasse atrás, que se repetisse tudo. Sempre se entenderam com um simples olhar, porque nesta coisa do querer, os sinais são para quem os lê. E eles liam, como se estivessem no pensamento um do outro, como se soubessem imediatamente o que o outro queria. “Dá-me uma dança, faz-me acreditar, uma lembrança para eu levar, que eu tenho sempre vontade de voltar e te dizer se ainda der para disfarçar, ensina-me a dançar”.
aula de filosofia, 01\04\2011

mag

Sem comentários:

Enviar um comentário