sábado, 27 de novembro de 2010

A viagem como conhecimento do eu e dos outros

Durante uma viagem descobrimo-nos a nós próprios e aos outros, adquirimos conhecimentos sobre a nossa pessoa e vemos quem realmente os outros são.
atitudes que até podemos nunca ter esperado de certas pessoas, mas quando fazemos uma viagem com elas vemos que tudo é possivel, percebemos que afinal não a conhecíamos totalmente, porque a viagem é isso mesmo, um conhecimento do eu e dos outros.
Quando estamos longe da chamada “zona de conforto”, as nossas atitudes são diferentes, tornamo-nos mais impulsivos e por vezes, revelamos aquilo que realmente somos. Sim, também ficamos a conhecer-nos a nós próprios, porque vemos que afinal não somos as pessoas perfeitas que um dia tentámos e imaginámos vir a ser.
Numa viagem que fiz, alguém me disse: “Se queres conhecer os teus amigos, faz uma viagem com eles” , na altura aquilo tocou no meu intimo, mas só mais tarde percebi o significado daquela frase, e sim hoje concordo totalmente com ela. Hoje sei que a melhor forma de conhecer uma pessoa é fazer uma viagem com ela, partir à descoberta de uma sitio desconhecido, onde tudo é possível. Ao longo de uma viagem, vivemos novas experiências que nos põem à prova, ultrapassamos aquilo a que chamava-mos limites, porque ao estar num sitio desconhecido, acabamos por não ter medo de certas coisas, porque estamos com pessoas nas quais confiamos. Há momentos, em que amizade, companheirismo, animação são as únicas palavras que existem, e é aí que os limites e medos são superados, quase ser nos apercebermos.
Por isso, aqui fica um conselho, se estás a precisar de descobrir o teu verdadeiro eu, faz uma viagem e se fores com amigos, aproveita e descobre quem eles realmente são. Acredita que não há melhor forma de o descobrir.


texto para português,15\11\2010
mag

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Ensinou-me que um para sempre é muito tempo, que juras de amor eterno não passam de ilusões.
Os sonhos foram postos de lado, os planos não passaram disso mesmo, de meros planos. O puzzle perdeu as peças chave, as que encaixavam na perfeiçao desapareceram. O seu coração felizmente continua a bater , mas agora, já não por mim.
Amar-mos a vida um com o outro, esta ter o dobro do sentido, completarmo-nos, nem sempre quer dizer tudo.
Eu deixei de ter insegurança em relação ao amor dele por mim, continuei com medo de o perder e perdi.
Ser muito num mundo tão pequeno, era suposto ser um elogio? Então qual foi o intuito de dizer isso e passado uns dias dizer que está confuso?
Ter o namorado perfeito nem sempre é sinal de felicidade duradoura.
Nunca me pediu para mudar, sempre me disse que não era por isso que ia gostar mais de mim. Já repararam que quando falo dele uso duas palavras fortes mas com significado distinto? Nunca e Sempre.
Ensinou-me que a palavra amo-te era uma palavra banal quando duas pessoas sabem o seu significado e a usam para mostrar o seu afecto entre si. Quando um namorado fica sem paciência, o fim da relação está declarado, embora as pessoas em questão raramente se apercebam.
Pôs a hipótese de não aguentar e não aguentou mesmo. A prova disso, havia de chegar uma semana depois.
Distância, Saudades, foram estas as palavras que ditaram o fim daquilo que tínhamos enquanto namorados.
Foi a primeira vez que alguém acabou comigo e me disse “eu amo-te nunca duvides, é contigo que imagino a vida a dois”. Até nisso ele foi diferente.


Azeitão, 20\11\2010
mag

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A educação sexual é importante nas escolas, uma vez que os números de gravidez na adolescência são cada vez maiores.
É preciso fazer alguma coisa para combater tudo isto, a informação existente parece não chegar aos ouvidos e à cabeça de muita gente.
Existirem aulas de educação sexual nas escolas, parece-me ser uma boa forma de esclarecer as crianças e adolescentes do nosso país. Como se sabe, na sociedade actual, os jovens iniciam a sua vida sexual bem mais cedo, e por vezes não estão totalmente preparados e informados sobre tudo, embora pensem que sim. Muita gente, provavelmente pensa que sabe tudo sobre o assunto, mas muitas dessas pessoas estão erradas, é dificil alguem saber tudo.
Não digo que as aulas de educação sexual sejam a única forma de alertar os jovens, mas talvez seja a forma mais eficaz. Há que confrontar os adolescentes com a realidade das doenças, com a realidade de ter um filho.
Não entendo como podem existir pessoas contra o facto de existirem aulas sobre o assunto, será que não entendem que é para o bem de todos? Tambem eles não quereriam ter tido aulas de educação sexual nos seus tempos de juventude?
Há que “abrir” a mente de várias pessoas do nosso país. Entendam de uma vez por todas que a Educação Sexual é importante nas escolas, não só hoje, mas que irá ser sempre.

22\09\2010
texto argumentativo sobre a educação sexual nas escolas, aula de filosofia
mag

sábado, 6 de novembro de 2010

Tudo isto me está a consumir :s Não sei o que se vai passar, o que vou sentir, o que vai acontecer... Não sei nada, já não sei o que pensar.
Neste momento queria libertar-me destes pensamentos, mesmo que fosse por meros instantes. Queria deixar de me preocupar com o que poderá vir a acontecer.
Todos os dias, como se fosse um ritual, releio mensagens antigas, mensagens essas onde tudo parecia perfeito, sem fim à vista... algumas delas, poucos dias antes do fim chegar.
Sei que tudo tem um fim, mas tal como uma criança, criei uma ilusão que na minha cabeça parecia real, acreditei mesmo que desta vez era diferente, que juntos íamos conseguir... mas não passou disso mesmo, de uma ilusão!
Contigo eu não tinha medo do futuro. Fazíamos planos e nada parecia impossivel... mais outra ilusão.
Realizar os nossos sonhos juntos” , “quero-te comigo para sempre” , “amo esta vida contigo” , “fazer-te feliz para me sentir feliz” , lembras-te? Eu lembro, e não vou esquecer tão cedo... pelo menos tão cedo como gostaria.
Com o aproximar do dia, fico mais nervosa, volto a enfraquecer e choro. Choro por saber que a pessoa que mais amei, não me ama e não me quer amar. Choro com saudades, choro ao recordar as conversas, (…) choro por não saber como lidar com tudo isto.
Pensar em ti, ter saudades de tudo, querer repetir, é mais forte do que eu. Sim, não sou assim tão forte como toda a gente pensa. Eu sou frágil, tambem choro, tambem fico triste. Não passo os dias a rir, como dou ou tento dar a entender.
Porque é que tudo me faz lembrar algo que aconteceu connosco? As minimas coisas trazem-me as maiores lembranças e isso destrói-me.
“Pra você guardei o amor que sempre quis mostrar, pra você guardei o amor que nunca soube dar”
Andre Matos Aparicio, homem da minha vida pelos diversos motivos.
26\10\2010, aula de português
mag

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Sei que tudo o que passámos morreu, mas por mais que tente não te consigo tirar da minha cabeça... é tão dificil. Eras aquela pessoa que eu queria que estivesse ao meu lado para sempre, eras aquela pessoa que parecia que tudo era sentido e sincero, mas principalmente eras aquela pessoa que eu mais amava e que eu mais valorizava.
Enganámo-nos quando ambos dissemos que a amizade ia continuar :s fomos ingénuos ao pensar uma coisa dessas... embora pudesse ser a nossa vontade.
As relações vivem-se como se podem e não como se querem, devíamos ter pensado nisso.
Somos tão parecidos em tantas coisas :x não te escolhi ao calhas para minha cara metade. Ainda penso em ti por mais que não queira.
Por mais que tente explicar não consigo, fazes parte de mim à mais de um ano e por mais que conheça outras pessoas, és sempre tu que me cativas, sempre tu que mexe comigo...
Até aqui, tenho esperado por ti porque acho que podes ser o homem da minha vida. Esperei por ti porque sei esperar, porque nos genes ou na aprendizagem da sabedoria mais intima e preciosa, há uma voz firme e incessante que me pede para esperar por ti.
Ontem apareceste num sonho, com aquele teu sorriso que sempre me prendeu a ti e me consolou... acordei sem saber o que pensar, mas ao mesmo tempo, com um sorriso... porque foste tu que apareceste no meu sonho.
Sinto a tua falta... falta das nossas conversas sobre tudo e sobre nada, falta da atenção que dávamos um ao outro, falta do carinho que se notava nas conversas, ou seja, falta da tua presença constante mesmo que distante. Não sei o que fazer quando tu não estás por perto, sei que caminho optar mas não sei se é o mais correcto.
Tenho as tuas mensagens guardadas, e todos os dias as vejo desejando recuar no tempo... não é algo de que me orgulhe, mas aquilo que existia entre nós era tão bom :x
Vivo com saudades tuas, com vontade de te abraçar, com vontade de repetir tudo.
Nem sempre tive oportunidade de o dizer, mas eu amei-te, amei-te porque tu me compreendias, amei-te porque tu me apoiavas, amei-te porque te orgulhavas de mim, amei-te porque estavas aqui ou até porque não estavas, mas amei-te por seres diferente... eras tudo o que de melhor havia.
Talvez este texto te traga de volta o som das nossas conversas a que muitas vezes chamava-mos “programa de rádio”... a temperatura das nossas mãos entrelaçadas uma na outra.
Havia um encanto só nosso que nos fazia pairar por cima de todas as coisas sempre que estávamos juntos. Havia um cuidado e uma estima em relação ao outro, que fazia com que nos mantivessemos sempre próximos, apesar da distância ... agora sinto dúvidas em relação a isso. Penso “será que tudo permanece assim e só eu é que não consigo ver?” gostava que isto fosse apenas um problema meu, gostava de não ter razões para pensar que já nada é igual.
No ar ficará sempre a dúvida, se fizemos bem...
É agora que podes ser dono da tua vida e do teu coração, é agora que tudo pode acontecer de outra forma e a vida se pode transformar em algo que sempre sonhaste... já não te vou impedir.


Ficarei sentada ao teu lado até que me digas “vai-te embora”... então irei.


03\11\2010
mag

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

E pronto, aqui estou eu no meu paraíso. Depois de matar as saudades, de dar uma volta pela aldeia, de verificar que isto está praticamente vazio (como era de esperar, mas verdade seja dita, que assim ainda sabe melhor), sentei-me à mesa a escrever. Enquanto os meninos se divertem a jogar playstation, lembrei-me de passar para o papel aquilo que estou a sentir.
É bom usufruir de toda esta calma, de toda esta paisagem, de todo este silêncio, ou seja, de toda esta MAGIA. É bom cá estar, rever os sitios, as pessoas. Sinto-me em casa, sinto-me bem comigo mesma. Sou o que sou e ninguem me critica por isso, não tenho de provar nada a ninguem, basta ser eu mesma sem “máscaras” nem “disfarces”. O sorriso é espontâneo, o bom dia ao passar também. É um mundo diferente, pessoas diferentes daquelas a que estou habituada.
Lamosa vive, Lamosa sente, Lamosa ensina, Lamosa reina, Lamosa é TUDO!
18\09\2010
mag
Aqui estou eu numa longa viagem em direcção ao meu paraíso. Paraíso por tudo o que vivo lá, por tudo aquilo que sinto quando vou para lá e quando lá estou.
Desta vez tenho mais um motivo para querer chegar o mais rápido possível, para alem de querer matar saudades dos amigos, do avô, das gentes da aldeia, quero estar com ELE! Quero poder abraçá-lo, e dizer-lhe olhos nos olhos que o amo.
Ainda parece um sonho, eu a caminho de Lamosa para um fim de seman que só por ser passado naquela terra já promete ser inesquecivel.
Mas, voltando ao facto de ir reencontrá-lo. Acordei com uma sensação estranha, só depois me lembrei que era nervosismo, ansiedade, espectativa. Tudo isto porque o vou ver, porque o vou abraçar, porque vou estar com ele como antes de regressar a Lisboa. Li que as saudades tornam as coisas mais especiais, e é verdade, pois senão fossem as saudades que sinto, esta viagem não estaria a ser tão importante para mim. Passei a manhã com a sensação de que o tempo estava a passar mais lentamente do que o normal, cheguei mesmo a pôr em dúvida, se o relógio estaria ou não certo.
Hoje quando acordei, tinha uma mensagem dele como acontece todas as manhãs, sorri como de costume, mas pensei “ é hoje, é hoje que vou estar contigo” e isso deu-me ainda mais vontade para saltar da cama. Sabia que hoje por muito que alguem tentasse estragar-me o dia, não ia conseguir, porque eu só tinha na cabeça o facto de ir estar com ele, nada nem ninguem conseguiria tirar aquele sorriso da minha cara, pelo menos hoje. Hoje não, hoje é um dia especial que, apesar de já ir a mais de meio ainda promete muito.
Enquanto escrevo, o Sol vai dando uma espreitadela ao caderno como se quisesse ler aos poucos, tudo o que aqui foi escrito.
Estou cercada por árvores, paisagens, casas por entre as árvores. Hoje tudo me parece lindo, mágico. Penso se tudo isto foi sempre assim, ou se hoje vejo tudo isto, porque tenho a visão de uma rapariga apaixonada que o vai reencontrar.
17\09\2010
mag

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

André Aparicio, amo-te

Com o passar do tempo vou-me sentindo cada vez mais feliz.
Muita coisa aconteceu desde o verão de 2009. Momentos bons e maus.
Durante todo este tempo, tive ciúmes sem o demonstrar, amei sem admitir, senti coisas que não conseguia explicar.
Tantos momentos que passámos juntos :$ o meu parceiro de dança, o grande amigo, o companheiro para todos os momentos.
Contigo, já ri, já chorei, já sorri sem saber o motivo.
Habituei-me à tua presença constante (mesmo estando longe), à preocupação, ao carinho, aos abraços, às ofensas. No fundo, não me imagino sem ti, sem a tua presença na minha vida.
Não há melhor forma de começar o dia, a não ser a falar contigo.
A minha vida faz tanto sentido ao teu lado :$
Por vezes deito-me na cama e fico a pensar nos nossos momentinho. Aquelas danças onde o tempo parece parar, onde se nota a nossa cumplicidade.
Contigo não tenho medo de fazer planos para o futuro, não tenho medo de sonhar, porque é contigo que tudo isto faz sentido, é contigo que quero realizar tudo isto.
Todos os dias quando falamos, penso no futuro. Somos tão parecidos em tantas coisas que é inevitavel não ter a certeza de que é contigo que tenho e quero ficar, de que é contigo que sou feliz.
Já te disse mas volto a repetir, que quando vejo o carinho com o Bernardo, o cuidado com o Santiago, a paciência com a Matilde e as brincadeiras com a Diana e a Leonor, sinto que vais ser o melhor pai do mundo para o Rodrigo e para a Mariana.
Contigo é tudo tão perfeito, tão mágico @
Sorrisos, caras feias, olhares, danças, mensagens de bom dia, fotos, brincadeiras, carinhos, cumplicidades, golos dedicados, jantares com a sogra, arrepios, MOMENTOS que passei contigo e que nunca vou esquecer.
Preciso de ti, porque és o mais importante meu reles, porque te AMO André Matos Aparicio (meu rei)

sábado, 10 de julho de 2010

Aqui estou eu nesta rampa a ver as estrelas... já não fazia isto desde a Páscoa passada e as saudades já eram mais que muitas.
As estrelas são iguais em todas as partes do Mundo, mas aqui, para mim, tem um significado especial e diferente. Foi aqui nesta rampa que eu aprendi a ver o céu de uma outra forma, que aprendi a dar um outro valor às estrelas. Quando dei por mim, as estrelas eram a única forma de o sentir mais perto, de me sentir mais protegida.
Ultimamente os meus textos falam sempre dele, das estrelas, do significado e da rampa. É um tema que mexe muito comigo e do qual não me canso de falar (desculpem).

No dia em que cheguei, dei por mim a chorar e não sabia ao certo o porquê. Até que me apercebi, de que as lágrimas deviam-se ao facto de não o ter aqui para mim, de não ter aquele abraço apertado à chegada.
E pronto, é hora de ir ter com os meus companheiros de viagem, pois agora, são eles que tem o poder de me voltar a fazer sorrir. Fica prometida mais uma viagem a esta rampa, quanto mais não seja no Verão...com ou sem a companhia dele.

mag
É verdade pessoal, eu admito, à algum\muito tempo (mais de 1 mês) que não publico aqui nada (desculpem). Mas entre stress de fim de aulas, planear a viagem, ir de viagem, regressar a casa (e receber a noticia de que a data para entrega da matricula é no dia seguinte -.-), passar os dias na preguiça, anos da melhor amiga e da irmã, acabei por não ter tempo nem inspiração para publicar aqui nada. Mas agora que as férias parece que acalmaram um bocadinho, prometo escrever mais. Para verem que eu não sou rapariga de falhar com o prometido, deixo-vos aqui um texto (mais um do mesmo tema, eu sei) que escrevi enquanto lá estive. Beijinhos e abraços.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Na amizade verdadeira não há personagem principal

Tal como a isa disse no seu texto, eu tambem tenho orgulho em dizer que um dia pertenci à comunidade. Partilho da mesma opinião que ela, quando se diz que um dia uma reclamou o papel principal e tudo acabou. Aquela história era de nós as 4, todas eramos as protagonistas, todas escrevíamos a história da mesma forma, nenhuma brilhava ou tinha um papel mais significante que as outras, até um dia...
Um dia tudo mudou, a história acabou e as quatro protagonistas seguiram caminhos opostos, quer dizer, quase todas... Seguimos o caminho duas a duas. As outras duas não sei como se sentem, o que pensam, o que gostavam de dizer e não disseram, ou até mesmo se tinham algo para dizer, mas sei o caminho de nós as duas (o meu e o da isa), sei que pensamos da mesma maneira, que seguimos o nosso rumo, que fazemos planos juntas, que vivemos os momentos da mesma forma e com a mesma intensidade. A nossa amizade resiste, porque pelo menos até hoje, nunca nenhuma de nós reclamou o papel principal, o lugar no trono deste nosso reino encantado (onde a partir de hoje, só entra quem nós queremos).
Agora encontrámos a verdadeira amizade, mesmo ao nosso lado (Rafa e Daniel) e começámos uma nova história, a história dos quatro perfeitos, e aqui, não há personagem principal.
mag

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Prima

Não sei como começar... A nossa amizade e a nossa união só começou em meados de 2007, o nosso primeiro verão juntas. A partir daí nunca mais nos deixámos, estivemos sempre perto uma da outra.
Entretanto descobrimos que éramos primas, e ficámos ainda mais unidas. Consegui fazer com que gostasses de Lamosa, o que pensei ser impossivel. De um momento para o outro, já te davas com toda a gente e já não te querias vir embora.
Este verão que passou marcou a nossa vida.
Tenho orgulho em ti, por tudo o que já aconteceu e por tudo o que conseguis-te superar. Se o teu desejo não se conseguir realizar desta vez, eu vou estar aqui para te apoiar, para te ajudar a continuar esta batalha. Tenho confiança em ti e sei a coragem que habita dentro do teu coração e da tua alma.
Ao inicio parecia tudo muito mais dificil, mas agora que já viste outras pessoas, outros exemplos, não te parece tudo um bocadinho menos doloroso? Não consigo passar para o papel tudo aquilo que sinto em relação a ti. Já passámos por muita coisa juntas. Aquelas páscoas e aqueles verões em Lamosa, são as nossas maiores e melhores aventuras e momentos. Os jogos de matrecos de perna levantada, as botas no Verão, a cumplicidade, só podíamos ser primas.
Quando contamos a alguem que somos primas ninguem acredita, e quando sabem que somos primas em 3º grau dizem que isso já não conta, mas de uma coisa podem ter certeza, somos primas e vamos ser sempre. Se é em 3º ou em 1º grau não interessa, provavelmente se fossemos primas de uma forma mais directa não seríamos tão amigas, tão unidas e tão cúmplices. Tudo para te dizer que tenho orgulho em ti, que te AMO e que vou estar aqui sempre. Nunca te vou deixar sozinha, preciso de ti para sorrir (principalmente quando não me apetece).
Amo-te Bárbara Pina Heitor

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Princesa Rita

Não sei bem o que dizer acerca de ti e desta nossa amizade.
Uma amizade que despontou de um momento para o outro, duma forma inexplicável. Arrisco-me até a dizer que foi “empatia à primeira vista”.
A primeira vez que falámos (acho eu), foi no Café do Vasco e lembro-me que logo aí, nos demos super bem.
Não imagino um verão sem te ver. És demasiado importante princesa.
Em Lisboa só falamos por sms e por msn, mas a vida escolar não nos permite muito mais que isso, é pena. Gostava de te ver muitas mais vezes, de falar contigo todos os dias, mas não é possível.
És a minha princesa(sabes disso), já não sou capaz de viver sem ti.
Estarei ao teu lado sempre, nos bons e nos maus momentos, porque a ideia de te ver sofrer faz-me sofrer a mim tambem, é uma sensação de inutilidade poque não consigo fazer
nada para te ajudar, acho sempre que não é suficiente. Sempre que me for possível quero partilhar sorrisos e limpar-te as lágrimas. Estou aqui ao teu lado e vou estar sempre. A palavra sempre é demasiado forte, e não a uso com todas as minhas amizades, mas contigo uso sem a minima duvida, sem pensar duas vezes.
Confio em ti mais do que em muitas outras pessoas, com as quais tenho uma relação diária.
Amo-te como se fosses minha irmã. Ainda vamos ser muito felizes juntas, não duvido. Quando olhares para o lado, eu vou lá estar, porque juntas podemos chegar onde nunca ninguem foi. Amo-te minha princesa, amo-te Rita Vanessa Aparicio Aguiar Alves.

mag

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Cidade vs Campo

A cidade é demasiado agitada. Todos nós nos habituamos a isto, mas se pensarmos bem, é agitação a mais.
A cidade é diferente do campo. Ao contrário do que acontece no campo, na cidade ninguem se conhece.
A vida de quem vive na cidade, é vivida “à pressa”, sem dar muita importância às mais pequenas coisas da vida, como o cantar dos pássaros numa tarde de primavera, como o “bom dia” que se ouve ao passar, entre tantas outras coisas.
Provavelmente, as pessoas que sempre viveram na cidade, não a consideram assim tão agitada, mas quem já viveu ou passou férias (como é o meu caso) no campo, sabe distinguir, e sabe do que aqui falo.
O stress é como que “o prato do dia” na cidade. Será que ainda ninguem pensou em abrandar o ritmo de vida?
Por vezes, a escuridão permite-nos ouvir o nosso próprio silêncio. Já alguma vez experimentaram? Na cidade parece-me impossível.

mag

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Turbilhão de sentimentos

Já alguma vez sentiram um turbilhão de sentimentos?
Eu estou a sentir, e ainda por cima são contraditórios.
Estou feliz, mas ao mesmo tempo triste, estou segura e ao mesmo tempo insegura, sinto-me protegida mas ao mesmo tempo tenho medo. Parece estranho não é? Mas é o que sinto, é a pura das verdades.
É uma sensação tão estranha. Tudo isto é consequência de ter dois mundos, o real e outro, a que eu chamo de conto de fadas.
Agora, no mundo real estou feliz, mas no conto de fadas algo não está bem, e isso deixa-me triste. Sinto-me protegida aqui, mas tenho medo do que está a acontecer no outro mundo.
Com o tempo, tenho vindo a aprender a lidar com tudo isto, mas continua a não ser fácil.
Espero que este turbilhão de sentimentos termine rapidamente. É sinal de que tudo voltou à normalidade, e o conto de fadas voltou a ser o conto de fadas.

mag

4

Sinto-me bem com vocês. Cada vez passamos mais tempo juntos e acreditem que não há melhor maneira de passar o dia.
Imagino-me aqui sem vocês, e sinto um vazio. Vocês fazem parte da minha vida e do meu coração.
Connosco tudo é puro e saudável (quase tudo se é que me entendem).
A nossa amizade cresce de dia para dia, e acho que falo por todos quando digo que precisamos uns dos outros para continuarmos felizes.
Cada momentinho é importante. Temos feitios diferentes mas damo-nos bem assim e não pretendemos mudar.
Entre nós há picardias, “bocas”, mas é assim que tudo nos parece perfeito.
Se eu podia viver sem vocês? Podia, mas não era a mesma coisa. Vos amo.

mag

domingo, 25 de abril de 2010

Mundo encantado vs Mundo real

Voltei ao mundo real e tenho saudades do meu conto de fadas.
Não consigo sentir-me livre aqui, sinto-me a sufocar e isso deixa-me perdida.
Quero voltar ao mundo encantado, onde consigo ser feliz, onde posso fazer tudo sem ter de dar satisfações, onde não tenho de mostrar nada a ninguem, lá sou eu mesma, sem problemas.
A sensação de liberdade só a consigo sentir lá. Lá tudo é verdadeiro (…) puro, daí aquilo ser importante para mim.
Tenho saudades das gentes, dos costumes, das tradições, dos meus amigos e de tudo o que vivi com eles.
Quero voltar a sentir, que não tenho nada para provar a ninguem, que basta ser eu mesma, para gostarem de mim. Quero voltar a não me preocupar com coisas futeis.
Pode ser que lá volte, mais cedo do que estou à espera, até lá cabe-me aceitar este mundo real.

mag

estrelas

Aqui estou, sentada no jardim a ver as estrelas. Desta vez estou sozinha, não há uma rampa e não há a tua presença.
O ceu está cheio de estrelas, umas mais brilhantes que outras.
Fixei o olhar numa, brilha tanto que parece querer dizer-me algo, será que és tu a tentar falar comigo?
Nunca dei grande importância às estrelas. Sempre achei bonito ver um céu todo estrelado, mas não passava disso. Mas contigo descobri o valor das estrelas e tenho saudades de quando as víamos juntos.
A lua está a iluminar a tua pulseira(está no meu pulso).
Se à um ano atrás alguem me disse-se que eu hoje ia dar importância às estrelas eu não iria
acreditar, mas hoje ACREDITO, porque tu me fizeste acreditar.
Enquanto escrevo, a tua imagem não me sai da cabeça. Quando penso em estrelas, penso em ti.
Há tanto para dizer...mas se disser tudo hoje, tenho medo que deixe de fazer sentido, medo de que se torne banal. Não quero isso.
Vou voltar para dentro, e desta vez, prometo não chorar.

mag

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Filipe

Ontem, antes de me deitar fui à janela (como sempre) para ver as estrelas. Sentia-me triste e embora possa parecer estranho, ver as estrelas é a unica forma de me sentir mais perto daquele grande amigo, de quem sinto tanta falta.
Não havia estrelas e isso ainda me deixou mais triste.
Tenho saudades. Saudades daquelas noites de verão, em que víamos as estrelas juntos na “nossa” rampa, saudades de quando dizia que tinha medo do silêncio e tu me levavas a casa.
Confio tanto em ti. És o meu guarda-costas (segundo o meu pai), és o meu anjo da guarda e eu a tua deusa protectora.
Tenho medo de te perder, visto que a distância é enorme.
Preciso da tua protecção, da tua amizade e do teu carinho.
És como um irmão mais velho. Gosto de ti desde aqui até às nossas estrelinhas.
Tudo para te dizer que preciso de ti, aqui, ao meu lado.
Adoro-te Filipe Aparicio Dias Gomes.

mag

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Avô

Vivo com o pânico de o perder. Todos os dias tenho provas da importância que tem na minha vida.
Não me imagino sem o ver cada vez que aí vou. Já perdi a avó, não o quero perder a si tambem. Eu não ia aguentar, iria ser demasiado cruel.
Não acredito em heróis, mas em si eu acredito. Toda a gente que o conhece gosta de si (é impossivel não gostarem).
Tenho orgulho em dizer que sou sua neta, que tenho o seu sangue a correr-me nas veias.
Não tenho vergonha de dizer que tenho medo de o perder, não tenho vergonha de me mostrar fraca quando falo de si.
Se um dia partir, vou continuar a amá-lo avô. Passarei a ter dois anjos da guarda.
Promete cuidar de mim para sempre? Preciso de si, desse seu sorriso lindo para ser feliz.
Nunca me deixe sozinha. Cuide de si, a sua neta mais nova ainda precisa do seu carinho.

mag

terça-feira, 20 de abril de 2010

Aulinha

Hoje, na aula de História (8 da manhã), como nao me apetecia ouvir o melhor amigo, nem o professor, resolvi escrever um textinho e como sempre o melhor amigo tentou dar uma espreitadela.

Nunca pensei que isto acontecesse, pensei que era para sempre, mas o “para sempre” é muito tempo.
Já nada é como antes, muita coisa mudou.. Mas só vos quero agradecer, porque graças a tudo isto que aconteceu, comecei a aproveitar o tempo com outros amigos, a fazer outras coisas, que para vocês podem não ser muito importantes mas que para nós tem muito significado, talvez por serem demasiado simples.
Hoje estamos minimamente bem, mas já nada é igual. Talvez daqui a um tempo, voltemos ao que eramos (estou a torcer por isso), mas enquanto isso não acontece, só quero que saibam que eu continuo a aproveitar a minha vida como sempre quis. Não com vocês, mas com outras pessoas que me fazem imensamente feliz e às quais eu agradeço por tudo.

mag

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Texto do concurso

Hoje na minha escola, houve um concurso de escrita e eu resolvi participar. Os temas eram titulos de obras de Fernando Namora (tínhamos de escolher um) e qual é que eu escolhi? "Fogo na noite escura" , por isso aqui fica o meu texto que escrevi no concurso.

A noite já tinha caído quando ouvi o sino da igreja dar três badaladas. Dias antes o meu avô, tinha-me explicado o significado dos vários toques do sino da igreja da nossa aldeia, e o sinal de fogo era na realidade, quando o sino dava três badaladas.
Naquele momento senti que o pânico e a agitação estavam instalados nas ruas. Toda a população daquela pequena aldeia do interior saiu para a rua, para saberem onde é que era realmente o fogo. Todos ficámos mais tranquilos quando soubemos que não era na nossa tão idolatrada terra. Mas como grande parte das pessoas sabe, o povo das aldeias é muito unido e Lamosa é exemplo vivo disso. O fogo era na aldeia ao lado, mas mesmo assim, todos se juntaram para ir ajudar.
Da minha janela eu avistava as labaredas. Eram cada vez maiores, estava vento e isso dificultava o trabalho dos bombeiros e de todas as outras pessoas que lá estavam.
Em Lamosa, o nervosismo estava como que projectado na cara das poucas pessoas que por lá ficaram. Todos tínhamos medo que o fogo chegasse aos terrenos da nossa aldeia, antes de ser extinto.
A noite estava muito escura, mas as labaredas iluminavam tudo à sua volta.
O Sol estava prestes a nascer quando as pessoas que tinham ido ajudar a outra aldeia, começaram a chegar de novo à nossa aldeia. Finalmente o fogo tinha acabado, e graças a muito esforço não chegou aos nossos terrenos.
Este acontecimento fez-me passar a gostar ainda mais da minha aldeia, e a perceber ainda melhor o significado das palavras união e companheirismo.
Nas aldeias é mesmo assim, mas para mim Lamosa é sem dúvida alguma a melhor, e onde faz mais sentido dizer que o povo é sempre unido, nos bons e nos maus momentos.
Amanhã o sino pode voltar a tocar, e desta vez pode ser a nossa aldeia a receber o fogo na noite escura.

mag

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Fogo na noite escura




Já era noite, quando o sino tocou para anunciar que havia fogo.
De um momento para o outro, toda a gente, toda a população daquela pequena aldeia se juntou nas ruas.
O fogo era na aldeia ao lado, mas as labaredas avistavam-se.
A população uniu-se para ajudar no que pudesse. Seguiram todos para o local do fogo com o intuito de que só iriam sair de lá quando o terror tivesse terminado.
A noite estava escura e o fogo parecia não ter fim, o vento era forte o que não ajudava. Os poucos que pela aldeia ficaram, estavam num nervosismo sem explicação.
Mesmo não sendo a nossa aldeia, todo o povo quis ajudar de alguma forma, porque o povo da nossa aldeia é mesmo assim. UNIDO em todos os momentos, sejam eles bons ou maus.


mag

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O sino

Já ouvi vários sinos, de várias igrejas, de vários lugares, de várias aldeias, mas nunca um como aquele que ontem ouvi enquanto seguia a caminho do parque.
Quando ouvi o bater daquele sino, que está lá tão alto, na torre da Igreja Nova, dei por mim como que “pregada” ao chão a ouvir aquele tocar tão mágico, tão intenso.
Cada vez que ele toca (o que acontece a cada a meia hora), eu sinto algo diferente dentro de mim e sei que não sou a única a senti-lo, porque não é só para mim que o bater daquele sino é especial e importante. Pode parecer estranho, eu estar aqui a falar do significado que o bater de um sino tem para mim, mas quem me conhece sabe que para mim tudo naquela aldeia é especial, até mesmo o sino.
Aquele sino tem um toque imponente, que me deixa tranquila cada vez que toca.

mag

quarta-feira, 31 de março de 2010

Sentados na relva





Ontem à tarde depois das aulas, quando ia para casa encontrei um grupo de amigos sentados na relva. Convidaram-me a sentar, agradeci o convite e sentei-me perto deles.
Eram jovens do 8º ano e estavam a falar de jogos de computador e de músicas.

Acabei por descobrir que hoje eles no 8º ano, jogam os mesmos jogos e ouvem as mesmas músicas que eu e a minha turma jogávamos e ouvíamos.
Naquele momento senti que aquele grupo de amigos que ali estava sentado na relva, era idêntico ao meu. Havia até algumas parecenças psicológicas com alguns dos elementos do meu grupo, já para não falar das fisicas.
Senti-me novamente como se estivesse na minha antiga escola, a fazer as mesmas coisas que hoje aquele grupo faz.
Saudade, foi o sentimento que naquele momento invadiu o meu corpo, a minha alma e o meu coração, não que não estivesse sempre presente, porque está, mas sim porque as semelhanças eram quase óbvias.
Todos os dias olho para as inúmeras fotos que tenho do meu grupo de amigos e fico nostálgica, ao lembrar todos os momentos que passei com eles, onde e com quem fui completamente feliz, muitas das vezes tambem sentada na relva.
Eu própria e o meu grupo de amigos, sentávamo-nos diversas vezes na relva, a conversar sobre tudo o que se passava durante o dia, a jogar às cartas ou a fazer qualquer outra coisa. Daí aquele grupo me ter chamado tanto à atenção. Eles lembravam-se de me ver lá pela escola, daí o convite para me sentar com eles. Falei muito com eles, vi o meu grupo de amigos ali como que projectado, recordei momentos passados, mas que nunca foram esquecidos.
Fui para casa a pensar naquilo e em tudo o que passei com a minha turma.
Tenho a certeza que aquele grupo de amigos, que hoje se senta na relva, serão o mesmo grupo de amigos que daqui a um, dois, três anos, serão como eu e os meus amigos. Inseparaveis, cúmplices e felizes porque estamos juntos.

mag

terça-feira, 30 de março de 2010

Lamosa

Lamosa não é o fim do mundo, mas sim o principio de tudo, não fica à distância de meros passos, é longe e isso deixa-nos tristes. Lamosa não tem praias com palmeiras, clima tropical, hoteis de luxo ou prados floridos, mas mesmo assim é o nosso sitio preferido, porque para nós tem algo de especial que nos leva a gostar de lá voltar. É uma aldeia mas não significa isto, que seja um sitio sem significado e sem valor, na verdade valor é o que menos lhe falta. Tem o seu encanto e a sua magia apesar de ser uma aldeia do interior. Lá tudo é mágico, o tocar do sino a cada hora, o cheiro a terra molhada quando chove, as histórias que se ouvem ao virar de cada esquina, as tradições que ainda hoje os mais novos fazer por cumprir e seguir à risca com todo o orgulho, o bom dia que se ouve ao passar, os segredos e mistérios que cada lameiro, cada laje e cada penedo tem por desvendar, (…) o barulho dos carros de vacas, a hora de medir o leite, tudo é importante.
É em Lamosa que nos sentimos completos e felizes, quando lá estamos os problemas, a rotina e o stress do dia-a-dia parecem desaparecer, lá nada nos deixa tristes, só mesmo o dia da despedida, aí lembramo-nos de que vamos voltar ao mundo real e temos ainda mais certezas de como Lamosa é importante para nós e na nossa vida, na despedida vemos que tudo vai voltar ao que era e que só nos resta contar os dias e esperar pelo regresso ao conto de fadas, ao mundo encantado, onde somos completamente felizes, e sabem porquê? Porque estamos em Lamosa.




mag

vida

Momentos que passamos, momentos que já vivemos, momentos que passarão.
Para quem acredita, é um mar sem fim, vida após a morte. Para outros, acaba quando fechamos os olhos ao mundo.
A vida é um caminho, que se pode fazer acompanhado ou sozinho.
A vida somos nós, e somos nós que geramos outras vidas, hoje em dia tiramos, mais do que damos.
A vida é alegria e tristeza, esperança e desânimo, amor e dor. É uma roda-viva de sentimentos bons e maus, quando estamos bem não há nada melhor, mas quando acordamos com o “pé de fora” tudo nos corre mal, chegamos mesmo a pensar em morrer, em vez de enfrentar as dificuldades, que por si só, hoje, acredito que existem para nos fortalecer.


mag